Lipo e cirurgia de abdome: tudo no lugar certo
A Lipoabdominoplastia é uma técnica que incluí dois procedimentos para dar forma ao abdome. Primeiro é feita a lipo HD. Depois a plástica com um menor deslocamento da pele.
A união da lipo HD (aquela que precisa de uma avaliação mais rigorosa) e da cirurgia de abdome chega para eliminar o excesso de gordura. Ao mesmo tempo que a primeira cirurgia diminui as sobras de pele e a flacidez nesta região, a segunda da a forma desejada ao corpo.
Frequentemente, ter uma barriga “tanquinho” para determinadas pessoas pode ser um sonho distante. Contudo, a medicina plástica vem para ajudar quem precisa melhorar a forma. Nesse sentido, da união dessas duas cirurgias conseguem atender uma demanda.
Por que fazer lipo e cirurgia do abdome?
Antes de mais nada, precisa-se esclarecer que este método apresenta bons resultados há mais de uma década. Em primeiro lugar, a ideia é se livrar da gordura localizada através da lipo. Depois, se pensa na cirurgia de abdome. Em outras palavras, o cirurgião faz um planejamento para preservar os vasos sanguíneos e linfáticos. Ou seja, diminui os riscos e facilita e uma recuperação menos dolorida.
Assim sendo, o objeto é eliminar um dos problemas mais comuns para realizar qualquer cirurgia: o acúmulo excessivo de gordura no corpo. Portanto, ter dois procedimentos garante ao paciente melhor qualidade na hora da recuperação. “Quando insistimos em planejar e dimensionar os prós e contras, não é exagero. É um protocolo de segurança importante. Dessa forma, sempre converse com seu médico”, avisa o cirurgião plástico Saulo Sampaio.
Logo, é preciso avaliar o estado físico porque a região do abdome tem várias camadas de pele. É uma região sensível por ter vários vasos sanguíneos. O planejamento cirurgia ajuda na busca de um corpo mais saudável, com formas mais definidas e de maneira segura.
O mais importante saber é que as duas cirurgias ajudam a melhorar a musculatura da parede do abdome. Por consequência, os músculos retos da região (localizados numa linha vertical entre as costelas e o umbigo) se reaproximam. “Esse afastamento pode ocorrer após uma gestação, ou uma grande perda de peso”, explica Saulo Sampaio.
Como é essa cirurgia?
Para concluir, o cuidado no pós-operatório é fundamental. As principais complicações que podem surgir, caso o paciente não obedeça as recmendações do médico, são: problema na cicatrização, sangramento e infecção nos locais. É comum ainda aparecer seroma, formações de líquido entre a musculatura e a pele. A solução para isso são sessões de drenagem linfática e a utilização de cinta. Não é permitido também ao paciente fazer esforço físico por um mês após a cirurgia, pois pode haver risco de abrir os pontos e prejudicar a cicatrização. Além disso, a recuperação dos tecidos e a cicatrização completa ocorrem, em média, até seis meses.
Veja também quais são outros procedimentos existentes aqui